sexta-feira, 15 de junho de 2012

Emater-MG e Prefeitura de Glaucilândia recebem prêmio por preservação ambiental


O trabalho de recuperação da sub-bacia hidrográfica do rio das Pedras rendeu à Prefeitura de Glaucilândia, Norte de Minas, e à Emater-MG o prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Brasil. O projeto é desenvolvido desde 2005 com a implantação de ações para a preservação do rio que é um importante afluente do São Francisco. A iniciativa ajudou a reduzir a poluição da sub-bacia do rio das Pedras e a chamar a atenção dos moradores para a necessidade de conservação da água e do solo.

A cerimônia de premiação aconteceu em Brasília, no dia 30 de maio. A 4ª edição do prêmio, promovido pelo governo federal em parceria com a Organização das Nações Unidas, teve 1.638 projetos inscritos. Desse total foram selecionados 20. A Emater-MG e a Prefeitura de Glaucilândia ficaram em 1º lugar na categoria qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, com o projeto Manejo da Sub-bacia Hidrográfica do Rio das Pedras. “Nós ficamos felizes pelo reconhecimento aos resultados alcançados e pelo fato desse prêmio dar visibilidade a uma experiência como essa”, diz o extensionista da Emater-MG, Antônio Dumont Machado do Nascimento.

A iniciativa tem como objetivo minimizar o problema da escassez de recursos hídricos por meio da educação ambiental e de práticas para conservação de água, solo e vegetação na sub-bacia do rio das Pedras. Diversas ações foram realizadas, como reuniões, oficinas, cursos, seminários e visitas técnicas para discutir a gestão dos recursos ambientais e divulgar práticas conservacionistas.

Por meio do projeto foram construídas 805 bacias de captação de águas pluviais e de enxurradas, 15 Km de terraços e 15 Km de cerca para a proteção de mata ciliar. Quatro nascentes foram protegidas e 15 mil mudas plantadas nos topos de morro. De acordo com Dumont, essas ações contribuíram para a recuperação de 52 hectares de área degradada. “Podemos citar como exemplo a revitalização de córregos e maior conscientização dos moradores a respeito do uso da água e destino correto do lixo”, afirma o extensionista.

O projeto desenvolvido na sub-bacia do rio das Pedras está inserido no Programa de Revitalização de Sub-bacias do Rio São Francisco, que é executado em parceria pela Emater-MG, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), prefeituras, conselhos de desenvolvimento rural sustentável, associações comunitárias, Instituto Estadual de Florestas, Ruralminas, Promotoria de Justiça Ambiental da Bacia do São Francisco e demais instituições.
Por Ana Lúcia Lopes
Crédito/fotos: Antônio Dumont Machado do Nascimento

Você sabe o que é "VEDUCA"?

Uma iniciativa brasileira que oferece aulas de algumas das melhores universidades mundiais: o VEDUCA.

Graças a iniciativa do brasileiro Carlos Sousa é possível acompanhar aulas das melhores universidades, sem sair de casa e sem saber inglês.

Ele resolveu abandonar o emprego em uma multi-nacional e montar um serviço on-line e gratuito de ensino. São vídeos educativo.

O VEDUCA foi lançado em março/2012 e conta com mais de 5.000 vídeos. Há várias áreas: Filosofia, Astronomia, Física, Sociologia, História, enfim...

Vale a pena conferir e aprender, pois este nunca é demais!!!

Acesse: http://www.veduca.com.br/
http://olhardigital.uol.com.br/negocios/central_de_videos/veduca-assista-a-aulas-legendadas-das-maiores-universidades-do-mundo,-de-graca

Por Ana Lúcia Lopes

O que é "UAI"?


Reproduzido por Ana Lúcia Lopes

sexta-feira, 8 de junho de 2012

5 anos de "Peixe Vivo"


O Programa Peixe Vivo, criado pela Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig para preservar as espécies nativas de peixes das bacias hidrográficas onde a Empresa tem usinas, completa cinco anos no mês de junho. Nesse período, o programa tem desenvolvido soluções e tecnologias de manejo para a preservação das espécies nativas de peixes, beneficiando as comunidades que utilizam os recursos hídricos como fator de desenvolvimento.

Ao longo dos anos, os resultados alcançados pelo Peixe Vivo expressam os estudos, pesquisas e ações desenvolvidas com os diversos públicos, entre eles, pesquisadores e a comunidade. A partir de 2007, ano de implantação do programa, foi observada redução de 87% na mortandade de peixes nas usinas da Cemig. Os impactos reduziram a quase zero, principalmente durante as operações de manutenção das hidrelétricas.

De acordo com João de Magalhães Lopes, analista de Meio Ambiente da Cemig, uma das maiores forças do Peixe Vivo é a colaboração. “As parcerias firmadas com diversos setores interessados na preservação dos peixes em Minas Gerais são fundamentais para o fortalecimento das ações e projetos desenvolvidos.”

Atuação
O Peixe Vivo divide sua atuação em três frentes: os programas de conservação da ictiofauna e bacias hidrográficas, a produção de conhecimento científico para subsidiar esses programas e a promoção do envolvimento da comunidade nas atividades previstas.

Os programas de conservação preveem ações voltadas à conservação das bacias hidrográficas, como a implantação de sistemas de transposição de peixes, o repovoamento com espécies nativas, restauração de habitats críticos, ações preventivas na operação de usinas e reflorestamento. Esses programas devem garantir que a intervenção humana seja pautada pelas melhores estratégias disponíveis para conservação de peixes.

Atualmente, na produção de conhecimento científico, estão em andamento mais de 12 projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e outros quatro em fase de contratação. O objetivo é garantir um aumento de informações sobre a biologia, ecologia, fisiologia e comportamento das espécies nativas de peixes, sobre a qualidade da água e controle de espécies invasoras, além da preservação e recomposição da vegetação ciliar.

Para Newton Prado, gerente de Ictiofauna e Programas Especiais da Cemig, o Peixe Vivo conseguiu integrar o conhecimento adquirido junto aos pesquisadores com os procedimentos de geração de energia, criando inclusive dispositivos de preservação. “Os resultados obtidos até hoje dão segurança na operação e manutenção das usinas em relação ao manejo da ictiofauna, além de reduzir, consideravelmente, o risco ambiental. A participação da comunidade também tem sido essencial nesse processo, dando respaldo nos esforços realizados pelo programa.”

Transparência
A comunidade tem papel fundamental nas ações do Peixe Vivo. A Cemig divulga os resultados gerados e estabelece canais de comunicação com a população local, garantindo a transparência das atividades. Também são realizadas atividades de educação ambiental em todo o Estado. Ao longo desses cinco anos, mais de 8.800 crianças e adolescentes participaram das atividades promovidas pelo Peixe Vivo.

Além disso, são desenvolvidas parcerias em projetos como o Versol, que atende, por semestre, 150 crianças e jovens entre 9 e 24 anos, no município de Três Marias. Eles recebem aulas de educação complementar, iniciação profissionalizante e esportiva em parceria com o Projeto Grael, coordenado pelos irmãos Torben, Axel e Lars Grael.

Nas estações de piscicultura de Volta Grande, Machado Mineiro, Itutinga, Leopoldina, Três Marias e Gorutuba, a Cemig desenvolve atividades relacionadas à soltura de alevinos nos rios em que há usinas da Empresa. Em cada estação, a Cemig trabalha em parceria com instituições de ensino, sendo o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG) parceiro em Machado Mineiro, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em Leopoldina e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba nas estações de Três Marias e Gorutuba. O peixamento envolve a comunidade local e dissemina conceitos sobre educação ambiental.
Fonte: Cemig

Crianças conhecem o Canil da Polícia Militar


            No dia 02 de Junho de 2012, às 09:00 horas, em continuidade as comemorações do centenário de Bom Despacho houve rua de lazer no pátio do 7º Batalhão com apresentação do Canil da Polícia Militar da cidade de Divinópolis. 





Os Policiais Militares Cabo Alves, Soldado R. Costa e Soldado Batista deslocaram com dois cães, um da raça labrador e  outro da raça pastor belga que demonstraram para o público seleto, várias habilidades. Houve também a disposição de vários brinquedos pelo SESC/laces Bom Despacho, para interação de todos. 

Por Ana Lúcia Lopes
colheradamineira@gmail.com

Festas Juninas: atenção com a rede elétrica


Com a chegada do período das festividades de junho e julho, é importante que a população tome alguns cuidados em relação à rede elétrica, a utilização de fogos de artifício e a típica fogueira de São João.

As festas populares nessa época do ano muitas vezes requerem instalações elétricas provisórias. De acordo com o engenheiro de Segurança do Trabalho da Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig, Demétrio Venício Aguiar, as festas devem ter projeto elétrico de instalação que contemple a distribuição das cargas e proteção seletiva (em caso de falhas, somente o trecho defeituoso é desligado automaticamente).

Os organizadores de eventos devem ficar atentos, pois somente profissionais qualificados podem realizar instalações elétricas e apenas a Cemig concede autorização para as ligações provisórias. “Não é permitido fazer ligações clandestinas, pois o risco de acidentes é muito grande. O mesmo vale para quem vai se reunir em ruas, bares e praças para participar de festividades juninas e julinas. Existem casos em que esse procedimento irregular já provocou incêndios, com pessoas feridas”, afirma Demétrio Aguiar.

Os enfeites de ruas e praças com as típicas bandeirolas, faixas e outros adereços devem ser feitos com materiais isolantes, biodegradáveis e que não sejam afixados próximos da fiação da rede elétrica. Os fogos de artifício devem ser manuseados somente por adultos e utilizados em locais distantes da rede elétrica, afastados de bandeirinhas e de demais materiais com risco de incêndio. “Os fogos de artifício podem causar queimaduras graves e, se atingirem a rede elétrica, podem causar curto-circuito.”

Normas de segurança
De acordo com as normas de segurança da Cemig, postes e padrões de energia não podem ser utilizados para amarrar bandeirinhas, faixas e demais adereços. Também não é permitida a fixação de enfeites próximo à rede elétrica.

A montagem de barraquinhas, camarotes, arquibancadas, palanques, palcos e a utilização de veículos de som e trios elétricos devem levar em conta a distância mínima de segurança (1,5 metro) em relação à rede elétrica. Durante a montagem e a desmontagem, os operários deverão ficar atentos a essa distância e manusear ferramentas e peças com cuidado. Os veículos de som e trios elétricos também só poderão operar se a sua altura com os ocupantes respeitar a distância de 1,5 metro em relação à rede elétrica.

Quanto aos tradicionais balões juninos, Demétrio Aguiar é enfático: “soltar balão é crime. Apesar desse não ser um costume dos mineiros, é sempre bom reforçar a informação, pois algumas pessoas ainda se aventuram e brincam perto das instalações e cabos energizados. Historicamente, acidentes dessa natureza causaram danos enormes às pessoas envolvidas”. Outra recomendação é não fazer fogueiras sob a fiação elétrica.

Procedimentos em caso de acidente
Em caso de ocorrência de acidentes envolvendo a rede elétrica, são cuidados imprescindíveis:
-   isolar o local, não permitindo a aproximação de pessoas;
-   jamais tocar em fios partidos;
-  não tentar retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios, sem que antes um profissional capacitado assegure que a energia foi desligada;
-   ligar imediatamente para o Fale com a Cemig, pelo telefone 116, a ligação é gratuita.
Fonte: Cemig

Por Ana Lúcia Lopes
colheradamineira@gmail.com